![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3RJN0yAoA3uW-ewIrkzBCSBCGeX051wEEhfPvN3Njk4XlgDTCvHSVvyywOlT0DJAlWLUyvNyxoo044yNeBDHv2W65du0_EaFg6Wv7YyWMFCCWZAt540wCL_D88-KZCPIMi37Zv3dhyphenhyphenRs/s400/Monsanto.jpg)
No principal pulmão da capital portuguesa, o parque inclui espaços lúdico que proporcionam aos habitantes e visitantes várias actividades, tais como desporto radicais, faz-se caminhadas, actividades ao ar livre, peças de teatro, concertos, ferias, exposições, e vistas únicas sobre a cidade de Lisboa e concelhos limítrofes, o estuário do rio Tejo e o oceano Atlântico.
No século XlX, a serra de Monsanto era coberta por searas e por pastos para gado. A importância da produção cerealífera é atestado pelos inúmeros vestígios de moinhos de vento. Tinha também várias pedreiras em actividade, de onde se extraía a matéria-prima para a crescente demanda urbanística de Lisboa da época.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXDt_Ov4vsfnoMHag55NfnItTMz78QAN-xMshyphenhyphenimxZ3-xo1fJzGAMAt4qJvN0z96THgP9t0CqsSEclO5_LWyH3dcpoetqo34ClscJtokng1wmgxaL5NOCm6vVJUcSBMVoAsUTKQUWRBNo/s400/800px-Monsanto_6.jpg)
Em 1868 surge a ideia de arborizar o que seria o Parque florestal de Monsanto, para, a exemplo do Bosque de Bolonha, em Paris, ser um grande parque de passeio dos Lisboetas. Mas apenas em 1929 foi criada a primeira comissão para elaborar plano de arborização da Serra de Monsanto.
A iniciativa partiu do Ministro da Agricultura, o tenente – coronel Linhares de Lima, que planificou a arborização da Serra de Monsanto. O seu objectivo era«(…) melhorar o clima da cidade, protegendo-a dos ventos e beneficiando-a com um parque monumental(…)».
O engenheiro da Câmara Municipal, António Abrantes fez o plano no qual «toda a serra será arborizada respeitando apenas em torno do posto semafórico, uma zona indispensável à garantia da sua eficiência. Os moinhos que abundam na serra serão aproveitados para pequenas casas de chá, independentemente da construção de um ou vários pavilhões (..) e em torno deste grande parque, de acidentado terreno e belos horizontes, haverá uma avenida de onze quilómetros de extensão(…) que ligará com o futuro Estádio Nacional e terá comunicação com (…) o largo da Torre de Belém».
Finalmente em 1934, Duarte Pacheco criou o Parque Florestal de Monsanto e em 1938 sujeita-o ao regime florestal total, dando início às expropriações e reflorestação para criação do Parque nos modelos conhecidos hoje em dia. Este é o sinal de pista de cavaleiros do projecto original de Monsanto. A iniciativa partiu do Ministro da Agricultura, o tenente-coronel Linhares de Lima, que planificou a arborização da Serra de Monsanto. O seu objectivo era«(…) melhorar o clima da cidade, protegendo-a dos ventos e beneficiando-a com
um parque monumental(…)». A serra de Monsanto hoje representa um escape muito importante para a Cidade de Lisboa e a sua população por causa do oxigénio. Protege-nos da poluição e os lisboetas passam lá os seus tempos livres praticando os desportos radicais, caminhadas e actividades ao ar livre, assistindo a peças de teatro, a concertos, a feiras, a exposições, e outras actividades de lazer, com uma vista única sobre a cidade .
No século XlX, a serra de Monsanto era coberta por searas e por pastos para gado. A importância da produção cerealífera é atestado pelos inúmeros vestígios de moinhos de vento. Tinha também várias pedreiras em actividade, de onde se extraía a matéria-prima para a crescente demanda urbanística de Lisboa da época.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXDt_Ov4vsfnoMHag55NfnItTMz78QAN-xMshyphenhyphenimxZ3-xo1fJzGAMAt4qJvN0z96THgP9t0CqsSEclO5_LWyH3dcpoetqo34ClscJtokng1wmgxaL5NOCm6vVJUcSBMVoAsUTKQUWRBNo/s400/800px-Monsanto_6.jpg)
Em 1868 surge a ideia de arborizar o que seria o Parque florestal de Monsanto, para, a exemplo do Bosque de Bolonha, em Paris, ser um grande parque de passeio dos Lisboetas. Mas apenas em 1929 foi criada a primeira comissão para elaborar plano de arborização da Serra de Monsanto.
A iniciativa partiu do Ministro da Agricultura, o tenente – coronel Linhares de Lima, que planificou a arborização da Serra de Monsanto. O seu objectivo era«(…) melhorar o clima da cidade, protegendo-a dos ventos e beneficiando-a com um parque monumental(…)».
O engenheiro da Câmara Municipal, António Abrantes fez o plano no qual «toda a serra será arborizada respeitando apenas em torno do posto semafórico, uma zona indispensável à garantia da sua eficiência. Os moinhos que abundam na serra serão aproveitados para pequenas casas de chá, independentemente da construção de um ou vários pavilhões (..) e em torno deste grande parque, de acidentado terreno e belos horizontes, haverá uma avenida de onze quilómetros de extensão(…) que ligará com o futuro Estádio Nacional e terá comunicação com (…) o largo da Torre de Belém».
Finalmente em 1934, Duarte Pacheco criou o Parque Florestal de Monsanto e em 1938 sujeita-o ao regime florestal total, dando início às expropriações e reflorestação para criação do Parque nos modelos conhecidos hoje em dia. Este é o sinal de pista de cavaleiros do projecto original de Monsanto. A iniciativa partiu do Ministro da Agricultura, o tenente-coronel Linhares de Lima, que planificou a arborização da Serra de Monsanto. O seu objectivo era«(…) melhorar o clima da cidade, protegendo-a dos ventos e beneficiando-a com
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUQCB8F_1I_ieJv_v0fH4Y-o9lhnx0KCEYOVE3Uz271T3oURdHOK6DSqcgFtrJSMrT6Tt803JAJ0vNHh_tTiM5hTGIERau4bXTR0faiPEUSPlvKR0C7Hv1RQVXxDel43GESIuSz4RjdJo/s400/450px-RecolhaPedrasMonsanto.jpg)